Adaptado de Chen e Antonelli (2020)
1 Fatores relacionados ao alimento• Internos: fatores sensoriais e perceptivos: sabor, cheiro, tamanho da porção, valor nutricional, claims• Externos: contexto social e ambiente social (família, amigos e mídia)
2 Diferenças individuais• Fatores de estado pessoal: genética, fome, padrão dietético, metabolismo, estado emocional, motivação• Fatores cognitivos: conhecimento, experiências, idade, preferências
3 Fatores sociais• Fatores socioculturais: cultura, status socioeconômico, preço dos alimentos, agricultura
A importância da mudança de hábitos alimentares ser gradual e individualizada.
Quantas vezes, no consultório, você ouviu que mudar hábitos alimentares e de vida é difícil? Toda mudança requer esforço e o dispêndio de energia que muitas vezes o cérebro não está disposto a gastar: afinal, é necessário sair da zona de conforto e traçar novas redes neurais e, por isso, torna-se tão difícil mudar o estilo de vida e o comportamento alimentar. Além disso, o seu paciente está exposto a diferentes situações, emoções e padrões de vida que também irão impactar suas escolhas.
Muitas vezes é preciso mais do que consciência dos riscos à saúde para que os pacientes façam mudanças significativas no estilo de vida, sendo que quanto mais ativo o paciente estiver em promover mudanças, melhor adesão ele terá a estas.
Uma forma de tornar o paciente um agente ativo na construção do seu patrimônio de saúde é por meio do estabelecimento de uma relação empática e colaborativa com ele, além de estratégias de saúde centradas nos seus valores, suas necessidades e seus objetivos que ajudam neste processo.
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