Nutrição Clínica
Melatonina e câncer de mama: quais são as evidências científicas?

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Papel do estrogênio no desenvolvimento do câncer de mama (H2)

Os estrogênios (estrona, estradiol e estriol) são hormônios sexuais que controlam a regulação do sistema reprodutor feminino. Graças a eles, a glândula mamária pode atingir desenvolvimento, crescimento e diferenciação normais (JIN et al., 2021). Os estrogênios (estrona, estradiol e estriol) são hormônios sexuais que controlam a regulação do sistema reprodutor feminino. Graças a eles, a glândula mamária pode atingir desenvolvimento, crescimento e diferenciação normais (JIN et al., 2021), ciclos menstruais e sejam essenciais para a reprodução normal, a exposição, ao longo da vida, aos estrogênios pode levar ao risco de câncer de mama (JIN et al., 2021).

Segundo Jin et al. (2021), foi relatado que aproximadamente 70% dos cânceres de mama possuem receptores de estrogênio (ERs). O aumento da exposição ao estrogênio promove a proliferação, invasão, metástase e angiogênese de cânceres de mama dependentes de hormônio, aumentando a secreção do ligante 2 da quimiocina (CCL2).

O que mais a ciência diz? (H2)

Uma das consequências para a saúde física e mental de pacientes com câncer é a fadiga, que pode reduzir substancialmente a qualidade de vida dos sobreviventes. De acordo com Pashaki et al. (2023), a literatura demonstra que pacientes com câncer de mama que apresentavam exaustão, sono insuficiente e tristeza antes da quimioterapia sentiriam mais fadiga e teriam pior qualidade de vida durante o tratamento do que pacientes que não apresentavam esses sintomas

Em seu ensaio clínico randomizado com 92 pacientes com câncer de mama, em que o grupo de intervenção recebeu 18mg/dia de melatonina desde 1 semana antes dos tratamentos adjuvantes até 2 anos após sua conclusão, Pashaki et al. (2023) tiveram o resultado que o uso prolongado de melatonina, mesmo após a conclusão das terapias adjuvantes em mulheres com câncer de mama, diminuiu os níveis de fadiga associados à doença maligna e seus tratamentos.

Na prática clínica (H2)

Conforme supraevidenciado, a ciência sugere um papel potencial da melatonina na prevenção do câncer de mama, com isso, é importante considerar que manter os níveis adequados de melatonina no organismo da sua paciente é importante para criar um ambiente favorável para a prevenção dessa malignidade, além da questão da melhora do sono.

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