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Nutrição Clínica
O que a ciência diz sobre o consumo de adoçantes?
Adoçantes, seu consumo e os diferentes caminhos da ciência.

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Uso de adoçantes na rotina atual

Anteriormente, recomendava-se o consumo de adoçantes como um possível substituto do açúcar refinado, com foco principal na perda de peso. Contudo, com o passar dos tempos, o objetivo centrou-se na promoção da qualidade de vida.

De acordo com um estudo conduzido por Saraiva et al., (2020), além da alta procura de adoçantes para a promoção da saúde, há uma preocupação com a composição destes, fazendo com que a indústria invista em produtos clean label. Para isso, houve uma crescente no uso de adoçantes naturais alternativos, como xarope de milho rico em frutose, polióis, glicosídeos de esteviol, tagatose e taumatina.

 

Entretanto sabe-se que estes tipos de adoçantes são comumente utilizados para contribuir em composições alimentares, enquanto adoçantes como estévia, sucralose e xilitol são os principais para adoçar preparações líquidas.

 

Um estudo (BASSON et al., 2021) analisou a influência do consumo de estévia e sucralose a longo prazo, e teve como resultado um impacto na saúde intestinal e, consequentemente, influenciando em uma inflamação generalizada. De acordo com os autores, a sucralose é capaz de reduzir o crescimento bacteriano, promovendo, assim, a disbiose intestinal, enquanto a estévia age na inibição de bactérias anaeróbicas.

 

Em contrapartida, um estudo conduzido por Peteliuk et al., (2021) teve como objetivo avaliar as funcionalidades e benefícios do adoçante natural proveniente da estevia para a saúde humana. De acordo com os autores, o uso terapêutico e farmacológico da planta é amplamente estudado, uma vez que aparentam não demonstrar nenhum tipo de toxicidade. Além disso, esses estudos ressaltam que as folhas de estévia são compostas também por flavonoides e ácidos graxos que influenciam na saúde do organismo.

 

Sendo assim é possível observar a dualidade das funções destes adoçantes, que agem de acordo com a individualidade de cada paciente. Por isso é de suma importância relembrar que a inclusão de adoçantes, em pacientes saudáveis pode ser maléfica, mas, para aqueles que possuem diagnóstico de pré-diabetes, ou até mesmo diabetes mellitus, estes podem auxiliar no controle glicêmico.

Novas recomendações OMS

Como visto anteriormente, os malefícios causados por certos tipos de adoçantes têm sido, cada vez mais, estudados por pesquisadores em todo o mundo. Sendo assim, no início de maio, a OMS disponibilizou uma nova diretriz alertando sobre o consumo destes a longo prazo.

As recomendações presentes nesta diretriz são os resultados de uma revisão sistemática de evidências disponíveis, que apontam os malefícios do consumo de adoçantes com foco no controle de peso e fora de um contexto saudável

Por isso, a principal recomendação da nova diretriz quanto ao uso de adoçantes é que a redução e/ou substituição de açúcar seja feita através do consumo de alimentos isentos deste, ou então, de alimentos naturalmente adoçados, como as frutas (Agência Brasil, 2022).

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